quinta-feira, 24 de abril de 2008

Pontos na vista...

Quando vos apresentarem novas versões dos factos e desejarem brilhar com um comentário pró'fundo, cá vai uma dica:

- "É bem possível que assim seja, até é capaz de ser mais correcto que o cú curvo que por aí anda!"

Quem é amiguinho???
Escusam de agradecer, eu sou um amor mesmo!

Técnica infalível

Para saber se o seu marido está demente, nada como provar o calipso do vizinho...

Ilações alcoólicas...

Após profunda meditação e apuradas investigações, cheguei à conclusão que whisky bebe-se com tudo, no entanto e porém...

Apanhada!!!

Uma amiga costuma me ligar (diariamente) para saber das anedotas (leia-se parvoíces) mais frescas desta minha mente abençoada (e modesta!!!)...
Outro dia, conhecendo o número, atendi o telefone assim:
- Piu... repiu piu. . . piu piu... piuuuu piu piuuupiuuuu... piuuupiuu piu!
Ela (a rir):
- Porf, tás bem?
Eu:
- Acordei sem inspiração, por isso esta é a única piada que vais ouvir hoje.
Dá-te por satisfeita!!!

Diccionárium Madeirensis

Anão: Ano com 453 dias, ou seja: hexapentatetratreduosexto (absolutamente incomum!). Nestes anos o dia de Natal calha a 15 de Maio (mais coisa menos coisa!), e o ano acaba a 21 . A noite de 20 para 21 de Maio é conhecida como a "passagem do anão".

Diccionárium Madeirensis

Transcendentes: Comboios desdentados, o mesmo que, locomotivas com prótese dentária. No Brasil, trenzinhos de bico murcho.

Doenças e assim...

Era uma senhora que sofria de Alzheimer em estado avançado...
Dava por si algumas vezes na sanita,
e não sabia se se limpava ou se fazia força!...

Esta senhora um dia convidou as amigas para tomar um chá...
esquecida, deu-lhes café de cevada!...

Certa vez ela esqueceu a p'laca na casa de banho,
para não deixar o pão arrefecer, comeu com uma hungara.


(Quando estava a inventar esta "piada", de repente não sabia como se escrevia o nome da doença... fiquei com medo... podia ser um primeiro sintoma!...)

São uma "tias", é o que é!!!

Outro dia conversando sobre restos (de comida, claro), dizia uma das intervenientes no diálogo:

- Na minha casa vai tudo para o lixo, mesmo que ninguém tenha tocado!...
Se eu guardar acabo deitando fora na mesma... ninguém come nada no dia a seguir!... São um bando de esquisitos!

Eu era para perguntar porque não comia ela, já que criticava, começava por dar o exemplo..., ou porque não tinha educado os filhos de outra forma!..., no entanto foi isto que me saiu:

- Eu cá, na minha casa, a única coisa que eu não gosto de deixar dum dia para o outro é fome!... Mas é que nem que me paguem!!!

Diccionárium Madeirensis

Manobra: Obra feita à mão, trabalho manual. Em Angola, interjeição significando: "Vai para a obra, homem!"; i. e. man-obra.